quinta-feira, 25 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
poema -Ai, o amor...
Ai, o amor...
O amor que tenho por você é tão indescritível,
Que só as sombras podem dimensioná-lo...
Ele é inatingível para as outras pessoas,
É como as sombras, ele passeia por entre as pessoas...
É de seu corpo que ele se projeta sobre todas as coisas...
Seu corpo é algo que me fascina, não pelo sexo em si,
Mas pelas curvas que faz.
Ele é como a nossa vida!
Fizemos varias curvas,
Direcionamo-nos para locais opostos,
Mas estamos aqui, a viver este amor, que ainda é maior que nós.
As mesmas curvas que nos separaram há anos...
Agora se entrelaçam e para mim,
Mesmo que a viagem tenha sido dolorida...
Ainda assim, me ver deslizar sobre suas curvas,
Faz valer à pena cada sofrimento que vivi...
E todos eles se transformam em pequenas formigas,
A trabalhar para me trazer até esta felicidade que é ter você em meus
braços.
Não a quero nua!
Mas que seja despida de pudores mundanos,
Eu a quero, nua em pelos,
Para que nosso amor deslize na maciez da sua pele.
E vivemos!
Vivemos envoltos a convenções,
Que tenta nos impedir de ser feliz...
Ser infeliz é o que nos fará escravos do mundo,
Mas é o amor que nos liberta sempre...
É o seu amor que me liberta!
Mesmo que pelas sombras...
De uma forma velada...
Deixarei marcado no mundo este amor libertador.
E que venha logo!
Que venha envolto ao fogo, como o martelo de Hefesto,
A forjar a égide de nosso amor, pois como a forja,
Meu corpo já arde pelo seu...
Meu copo transbordado de desejos,
Pede sua boca para beber-lo.
Saciar sua sede de mim, também é
Saciar a minha de ti e negar-lhe tal gole
É também condenar-me a sede eterna.
A frigidez do não amor...
Dersan
Magalhães
10-07-2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
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