sexta-feira, 31 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
ESPERANÇAS PERDIDAS - OS ORIGINAIS DO SAMBA - GRANDE CLASSICO DO SAMBA
"Quantas belezas deixadas nos cantos da vida
Que ninguém quer e nem mesmo procura encontrar
E quando os sonhos se tornam esperanças perdidas
Que alguém deixou morrer sem nem mesmo tentar..."
sábado, 18 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Lei Municipal de cultura já!! É preciso normas claras para garantir
a sobrevivência de praticas cultural, não se desenvolve uma classe trabalhista
sem investimentos, não se investe se não soubermos como captar tais recursos.
Sinto-me na obrigação de explicar as postagens que venho ADD
em minha Pag.
do face Book, acredito que mesmo as críticas devam ser feitas com bom humor,
mesmo quando se trata de assuntos tão importantes como a inexistência de leis
que garantam a sobrevivência de costumes tradicionais. Pode parecer estranho
sermos obrigados a desenvolver normas para garantirmos a continuidade de
costumes tradicionais, já que aparentemente o nome "Costumes
Tradicionais" fica implícito a continuidade da prática. Porém práticas
Culturais são em sua essência voláteis e mudam de tempos em tempos, sendo
assim, tornam-se necessárias tais leis.
Amo minha cidade e a região a que ela pertence, mas para mim
é claro a falta de suporte a qual nós artistas e trabalhadores da cultura temos
que conviver. Ficamos entre administrações equivocadas e empresas que nos
exploram. Convivemos com a inexistência de editais de fomento e editais
maquiavelicamente elaborados para a contemplação previamente de poucos. A nós
artistas e moradores de municípios que ainda não vislumbram a realidade
implantada pelo governo federal, só nos resta chamarmos a atenção para esta
necessidade “É preciso organização, é preciso vontade para achar formulas que
auxiliem estas atividades culturais geradoras de renda, e por que não transformá-las,
nas maiores patrocinadoras das culturas tradicionais?
domingo, 5 de agosto de 2012
Meus desenhos antigos... 2004 vixi já faz tempo
Anônimo
Humor na copa
Humor Sátira sobre a pedofilia religiosa
Caetaneando
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Capoerista de Regente
(Cido)
Anônimo
Presidentes do Brasil
( Prudente da costa )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
(Afonso Pena)
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Caricatura
( Zé ps. ele odeia )
Desenho com grafit 6B
( )
Desenho com grafit 6B
( A porta )
Desenho com grafit 6B
( sem titulo )
Desenho com grafit 6B
( sem titulo )
Desenho com tec de pontilhismo
(Zé Luiz Massaranduba)
Caricatura
Eu... meu auto retrato
Caricatura
Vereador paçoca de Regente Feijó
Humor na copa
Humor Sátira sobre a pedofilia religiosa
Caetaneando
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Anônimo
Capoerista de Regente
(Cido)
Anônimo
Presidentes do Brasil
( Prudente da costa )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
(Afonso Pena)
Presidentes do Brasil
( )
Presidentes do Brasil
( )
Caricatura
( Zé ps. ele odeia )
Desenho com grafit 6B
( )
Desenho com grafit 6B
( A porta )
Desenho com grafit 6B
( sem titulo )
Desenho com grafit 6B
( sem titulo )
Desenho com tec de pontilhismo
(Zé Luiz Massaranduba)
Caricatura
Eu... meu auto retrato
Caricatura
Vereador paçoca de Regente Feijó
sábado, 4 de agosto de 2012
politica do Pão e vinho isso já é coisa antiga!
História de
Roma Antiga e o Império Romano
República Romana, expansionismo da Roma Antiga, crise na República , Império Romano
Guerras Púnicas, gladiadores, decadência do Império Romano, mitologia romana
República Romana, expansionismo da Roma Antiga, crise na República , Império Romano
Guerras Púnicas, gladiadores, decadência do Império Romano, mitologia romana
Mito da fundação de Roma: loba amamentando Rômulo e Remo
Introdução
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
Origem
de Roma: explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
Origens
de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
República
Romana (509 a.C. a 27 a.C)
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Formação
e Expansão do Império Romano
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
Com
as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas
mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário.
Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o
império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes
recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos
mudou.
Principais
imperadores romanos : Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula
(37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).
Luta de gladiadores: pão e circo |
Pão
e Circo
Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta. |
Cultura
Romana
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
Religião
Romana
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
Principais deuses romanos : Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
Principais deuses romanos : Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Crise
e decadência do Império Romano
Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Os
povos germânicos, tratados como bárbaros
pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do
império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em:
Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império
Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.
Legado
Romano
Muitos
aspectos culturais, científicos, artísticos e linguísticos romanos chegaram
até os dias de hoje, enriquecendo a cultura ocidental. Podemos destacar como
exemplos deste legado: o Direito Romano, técnicas de arquitetura, línguas
latinas originárias do Latim (Português, Francês, Espanhol e Italiano),
técnicas de artes plásticas, filosofia e literatura.
Todo ano, quando chega 31 de Dezembro vemos nossas
esperanças renovadas, fazemos uma baita festa, pois é certa a chegada um novo
ano e novas oportunidades para fazermos as coisas acontecerem, de sermos
pessoas melhores, de fazermos as coisas corretas, de nos corrigirmos! Nem
sempre quando erramos nesta ou naquela decisão é por sermos pessoas ruins,
"Claro” na maioria das vezes quando isso acontece é por termos sido tolos
de mais ou acreditado em uma imagem de possível mudança que se tivéssemos
parado para observar com mais atenção, fatalmente não nos enganaríamos. Esta
situação acontece em vários níveis de nossa vida, e como é de se esperar na
política não poderia ser diferente, afinal o que está em jogo é o poder de
decisão sobre um grupo de pessoas “Nós”. Por isso não podemos deixar de
lembrar, que também somos nós quem delega este poder, de quatro em quatro anos
é como se fosse 31 de Dezembro e não podemos nos deixar levar por uma possível
certeza, é preciso termos cautela, observarmos com atenção e não darmos chance
para possíveis erros que poderão nos custar muito caro! Um prefeito bem
sucedido vem acompanhado de uma câmara de vereadores competente, para mim a
escolha dos vereadores torna-se mais importante na medida em que a escolha do
prefeito já foi tomada, é preciso garantir uma governabilidade justa, não
podemos dar margens a oposições tendenciosas que possam vir a comprometer uma
Boa administração. Votos de protesto, escolhas baseadas na falta de escolha,
não podem servir de desculpas para erros futuros, somos capazes de enxergar
alem do muro, somos capazes de fazermos as escolhas certas, mas para isso é
preciso ter a coragem de assumirmos nossa responsabilidade nestas escolhas. Muitos
já levantarão as bandeiras da saúde, da educação, da cultura, do bem estar
social, em fim da tão esperada mudança, mas o que de fato mudou? Talvez para
alguns tenha mudado, e muito, principalmente suas contas bancárias, mas para
mim um Artista plástico como vários, ainda vivo em uma comunidade que não tem
regras claras em relação a leis culturais. Algo que possam garantir ao artista,
ao artesão um trabalho bem elaborado, e pior, a maioria dos artistas e artesões
de nosso município nem sabem que isso é um direito, que nos está sendo negado.
Por tudo isso eu digo: Cultura não pode ser somente uma
banda de carnaval, uma feirinha de artesanato no fim de Deus me livre. É o
jeito que fazemos as coisas, é uma Biblioteca abandonada, são bandas de rock e
grupos de teatro, duplas sertanejas, que morrem antes mesmo de nascer, Bandas
marciais, cavalgadas, festas diversas que se ainda existem são por iniciativa
privada, do contrário não as veríamos mais, morreriam antes mesmo de nascerem,
verdadeiros abortos Culturais. Morreram as folias de Reis, as danças
tradicionais, o desfile de primavera, Baile da caveira, até mesmo os Bailes a
fantasias, nas quermesses se vende pizza, hot dogs, espetinho de morangos e
chocolate (fondue de chocolate), no dia do folclore brindaremos ao chupa cabra,
ao E.T e o Saci, a mula sem cabeça, o lobisomem, a mãe da mata, o caipora que
se lasque...
CityBrazil - História da Cidade de Regente Feijó - São Paulo
Até início do século XX, o vale do Paranapanema era cortado por tropeiros e boiadeiros que demandavam ao Mato Grosso, fazendo aí, vários pontos de descanso. Num destes, nas proximidades do ribeirão Memória, começou a concentração de pequenos agricultores.
A implantação da Estrada de Ferro Sorocabana que rumava às barrancas do rio Paraná, no início do século XX, constituiu um marco dos surtos migratórios, estabelecendo pequenos povoados ao redor das estações ferroviárias, dedicados à cafeicultura até 1937, passando depois ao cultivo do algodão, amendoim e à pecuária.
Grande parte das terras foi adquirida pela Companhia Industrial Mercantil e Agrícola - CIMA, que encarregou o Capitão Francisco Whitaker, antigo morador local, para efetuar o loteamento de patrimônio adquirido, que pretendia colonizar.
O capitão Francisco Whitaker e os agricultores Antônio e Augusto Vieira e Joaquim Lúcio fundaram, em 1922, um povoado ao longo da Ferrovia, dando-lhe o nome de Regente Feijó, em homenagem ao Estadista Regente Feijó.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Regente Feijó, por Lei Estadual nº 2077, de 19 de dezembro de 1925, no Município de Presidente Prudente.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Regente Feijó, figura no Município de Presidente Prudente.
Decreto no 7262, de 28 de junho de 1935, cria os Distritos de Indiana e José Teodoro e incorpora ao Município de Regente Feijó.
Elevado à categoria de município com a denominação de Regente Feijó, por Decreto nº 7262, de 28 de junho de 1935, desmembrado de Presidente Prudente. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 01 de novembro de 1936.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o Município de Regente Feijó pertence ao termo judiciário de Presidente Prudente da comarca de Presidente Prudente, e se compõe de 3 Distritos: Regente Feijó, Indiana e José Teodoro.
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Regente Feijó se compõe de três Distritos: Regente Feijó, Indiana e Martinópolis (Ex-José Teodoro) e pertence ao termo e comarca de Presidente Prudente.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, o Município de Regente Feijó adquiriu o Distrito de Formiga, do Município de Presidente Prudente, perdeu parte do território do Distrito de Martinópolis para o novo Município de Martinópolis.
Em 1939-1943, o Município de Regente Feijó é composto de 3 Distritos: Regente Feijó, Formiga e Indiana - e pertence ao mesmo termo e comarca de Presidente Prudente.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, altera a denominação de Distrito de Formiga para Taciba o Município de Regente Feijó, foi transferido da comarca de Presidente Prudente para a de Martinópolis.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei nº 14334, de 30 de novembro para vigorar em 1945-1948, o Município de Regente Feijó ficou composto dos Distritos de Regente Feijó, Caiabu, Indiana e Formiga (Ex-Taciba) e pertence ao termo e comarca de Martinópolis.
Lei Estadual no 233, de 24 de dezembro de 1948, desmembra do Município de Regente Feijó o Distrtito de Indiana. Elevado à categoria de Município a referida Lei Estadual, cria o Distrito de Espigão e incopora ao município de Regente Feijó.
Figura no quadro territorial fixado pela Lei Estadual nº 233, de 24-12-1948 para vogora no período de 1949-1953, com os Distritos de Regente Feijó, Caiabu, Espigão e Taciba, comarca de Martinópolis e com os Distritos de Regente Feijó e Espigão, comarca de Regente Feijó - menos os Distritos de Caiabu e Taciba, elevados à categoria de município - no fixado pela Lei Estadual nº 2456, de 30-12-1953 para 1954-1958.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município é constituído de 2 Distritos: Regente Feijó e Espigão.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
GENTÍLICO: REGENTENSE
Fonte: Biblioteca IBGE
A implantação da Estrada de Ferro Sorocabana que rumava às barrancas do rio Paraná, no início do século XX, constituiu um marco dos surtos migratórios, estabelecendo pequenos povoados ao redor das estações ferroviárias, dedicados à cafeicultura até 1937, passando depois ao cultivo do algodão, amendoim e à pecuária.
Grande parte das terras foi adquirida pela Companhia Industrial Mercantil e Agrícola - CIMA, que encarregou o Capitão Francisco Whitaker, antigo morador local, para efetuar o loteamento de patrimônio adquirido, que pretendia colonizar.
O capitão Francisco Whitaker e os agricultores Antônio e Augusto Vieira e Joaquim Lúcio fundaram, em 1922, um povoado ao longo da Ferrovia, dando-lhe o nome de Regente Feijó, em homenagem ao Estadista Regente Feijó.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Regente Feijó, por Lei Estadual nº 2077, de 19 de dezembro de 1925, no Município de Presidente Prudente.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Regente Feijó, figura no Município de Presidente Prudente.
Decreto no 7262, de 28 de junho de 1935, cria os Distritos de Indiana e José Teodoro e incorpora ao Município de Regente Feijó.
Elevado à categoria de município com a denominação de Regente Feijó, por Decreto nº 7262, de 28 de junho de 1935, desmembrado de Presidente Prudente. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 01 de novembro de 1936.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o Município de Regente Feijó pertence ao termo judiciário de Presidente Prudente da comarca de Presidente Prudente, e se compõe de 3 Distritos: Regente Feijó, Indiana e José Teodoro.
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Regente Feijó se compõe de três Distritos: Regente Feijó, Indiana e Martinópolis (Ex-José Teodoro) e pertence ao termo e comarca de Presidente Prudente.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, o Município de Regente Feijó adquiriu o Distrito de Formiga, do Município de Presidente Prudente, perdeu parte do território do Distrito de Martinópolis para o novo Município de Martinópolis.
Em 1939-1943, o Município de Regente Feijó é composto de 3 Distritos: Regente Feijó, Formiga e Indiana - e pertence ao mesmo termo e comarca de Presidente Prudente.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, altera a denominação de Distrito de Formiga para Taciba o Município de Regente Feijó, foi transferido da comarca de Presidente Prudente para a de Martinópolis.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei nº 14334, de 30 de novembro para vigorar em 1945-1948, o Município de Regente Feijó ficou composto dos Distritos de Regente Feijó, Caiabu, Indiana e Formiga (Ex-Taciba) e pertence ao termo e comarca de Martinópolis.
Lei Estadual no 233, de 24 de dezembro de 1948, desmembra do Município de Regente Feijó o Distrtito de Indiana. Elevado à categoria de Município a referida Lei Estadual, cria o Distrito de Espigão e incopora ao município de Regente Feijó.
Figura no quadro territorial fixado pela Lei Estadual nº 233, de 24-12-1948 para vogora no período de 1949-1953, com os Distritos de Regente Feijó, Caiabu, Espigão e Taciba, comarca de Martinópolis e com os Distritos de Regente Feijó e Espigão, comarca de Regente Feijó - menos os Distritos de Caiabu e Taciba, elevados à categoria de município - no fixado pela Lei Estadual nº 2456, de 30-12-1953 para 1954-1958.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município é constituído de 2 Distritos: Regente Feijó e Espigão.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
GENTÍLICO: REGENTENSE
Fonte: Biblioteca IBGE
CityBrazil - História da Cidade de Regente Feijó - São Paulo
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Homossexualidade é cultura
Falar
deste tema, tipo: Sou contra X Sou a favor, como se estivéssemos em um ring de
Box ou em um octógono de MMA, (Que, diga-se de passagem, está na moda) me
parece ser desnecessário e claro não é o objetivo deste documentário. Vejo
muito mais latente é a questão da liberdade de escolha. Temos o direito de
escolher nossas batalhas, ouve um tempo em que a pratica homossexual não só era
aceita, mas vista como sendo até um sinal de estátos, fazia parte.
Somos...
Ou melhor, vivemos em uma sociedade que logo de cara já sabemos não satisfazer
nossos anseios, mas durante a construção de nosso caráter vamos adaptando-se e
crescemos com todos tentando nos provar que isto é o certo a ser feito, “temos
que nos adaptar”. Em casa, aprendemos a nos comunicar baseados no sistema que
já existe “a fala”, depois somos inseridos a um sistema educacional que em
tese, nos prepara para um sistema ainda maior, e muito mais competitivo. Porém
nesta fase de adaptação somos convencidos que é normal, é assim para todos, e
naquele instante, no momento da despedida em frente ao portão da escola vendo
outras crianças também sendo iniciadas nesta fase, acreditamos em um mundo de
igualdade e oportunidade iguais para todos. Esta crença sofre seu primeiro
questionamento quando entramos pela primeira vez na sala de aula ou em um
momento qualquer quando não somos escolhidos para este ou aquele grupo.
Perguntar o porquê, Para quem? Ah talvez para aquele adulto que fica em pé
todos os dias na nossa frente, nos mandando copiar isso.. Decorar aquilo...
"-Você
não entende o que eu estou falando menino?
-
É surdo?
-
Não copiou ainda por quê?
-
Venha já para a primeira carteira da fila!
Algum
tempo depois...
-
O menino, mas você ainda não terminou de copiar por que, Não esta enxergando a
lousa?
-
Bom, não posso atrasar a turma inteira...
-
Então copie do seu coleguinha ai do lado, que tenho que apagar a lousa. Bla Bla
Bla..."
Pode
parecer um exagero de minha parte o monologo a cima, mas muitos de nós já
ouvimos uma ou todas estas frases, talvez não no mesmo dia, ou na mesma
sequência. Talvez tenhamos tido a sorte de as tela ouvido, não direcionado a
nós, mas com certeza todos sabemos que ainda hoje ou talvez exatamente agora
tenha uma criança as ouvindo ou sendo testemunha de sua pronuncia. Nós não
construímos este molde, este sistema, a cultura, as normas convencionais que
emoldura nossa sociedade, não foram construídas por nós, mas somos responsáveis
por mante-las intactas ou executar as manutenções que forem necessárias.
Classificar, rotular o outro, dominar com o intuito de mudança ou extinção
sempre fez parte da história humana, da Cultura dominadora, que se baseia nas
diferenças. Quando nos adequamos ao sistema vigente, nos colocamos em uma zona
de aparente conforto e cheia de adjetivos sonoramente prazerosos.
Conforto...
Prazer... Sermos associados a adjetivos positivos...
Tudo
me parece tão tentador!
Fico imaginando o homem das cavernas diante de
tal tentação e pior, como seria se ele sede-se a elas?
Meu
caro, com certeza você não estaria ai em frente do céu PC lendo este texto, eu
não o teria escrito. Talvez nunca nos falasse, ou partilhássemos uma idéia se
quer, estaríamos cada qual na sua caverna, contemplando uma escuridão
aparentemente infinita, mas não estamos! Ele, o homem da caverna, não cedeu à
tentação da zona de aparente conforto saiu de sua caverna, enfrentou feras,
dominou o fogo, se queimou é verdade! Foi engolido muitas vezes! Mas saiu da
posição de passageiro de um trem futurista, para a condição de maquinista, não
redigiu as normas de conduta (A Cultura) a que somos submetidos, mas criou
condições para que o papel em que ela foi escrita fosse desenvolvido. Hoje
milhões de anos após, quando olhamos a nossa volta percebemos haver paginas em
branco.
Falta
muito a muito a ser escrito! Ainda vivemos em uma sociedade que sabemos não nós
satisfaz. Não adianta ficarmos esperando que as adequações despenquem do céu
como gotas de chuva, de nada adianta ficarmos em nossa caverna esperando que se
faça luz, temos o poder de escolher, se e quando devemos sair da caverna, mas
temos em primeiro lugar a obrigação de perceber que a questão não se trata de
diferença. Classifica-la como diferença, implica antes de mais nada submetê-la
a critérios de valores. Em minha opinião, chamamos de diferenças o que na
verdade deveríamos apenas chamar de característica, a opção sexual trata
somente de mais uma, dentre tantas características humanas que compõe a
particularidade de uma pessoa, mas esta é só a minha opinião...
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